quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Uma empresa parceira pediu-nos para divulgar uma vaga em aberto. A empresa é a Leverage - Management of Marketing and Sales e possuem uma vaga de emprego em secretariado/administrativo. É uma raridade encontrar boas oportunidades nesta fase. Quem estiver interessado não hesite:


Identificação da Função:
Secretariado/Administração/Apoio Logistico (m/f)
Licenciatura em Secretariado, Administração, Logistica ou similar
Idade (25-40 anos)
Recolher, compilar e Organizar a Informação/Documentação das Empresas Clientes
Reporta a Direcção da Empresa
Contribui para o Planeamento Mensal Comercial, Técnico e Financeiro

Condições Oferecidas:
Salário Base
Valor variável conforme produtividade trimestral, semestral e anual
Apoio de Custos (deslocações, telecomunicações)
Estabilidade na função com contracto de trabalho
 

Mapa de Competências Analisadas em Processo Selecção:
Capacidade de Organização
Auto-disciplina
Atenção ao detalhe
Capacidade de Gestão Informação
Capacidade de orientação para resultados
Capacidade de orientação para o cliente
Capacidade de contornar barreiras/dificuldades
Bom senso
Comunicação
Dinamismo
Autonomia
Flexibilidade
Intensidade de trabalho
Aparência
Conhecimentos de Informática (Software CRM, Ambiente Windows, Office, periféricos, etc)

 
Forma de se candidatar:
Envio de CV e Carta de Apresentação (factor de exclusão)
para email: leverage.power.marketing@gmail.com

terça-feira, 1 de maio de 2012
















A Universidade Lusófona do Porto organiza no próximo dia 3 de Maio, as Jornadas em Reabilitação de Infra-estruturas e de Edifícios (RIE2012). As Jornadas são dirigidas a estudante e engenheiros, arquitetos, e outros profissionais interessados nas temáticas da reabilitação de edifícios e reabilitação de infra-estruturas, quer na qualidade de projetistas, quer como responsáveis pela gestão e fiscalização de obras.

Enquadramento

A reabilitação é uma área em franca expansão no contexto do mercado da engenharia civil, sendo fundamental para o especialista o conhecimento. As presentes jornadas têm como objectivo a discussão da reabilitação não apenas de edifícios, mas também de infraestruturas (abastecimento e tratamento de água, obras especiais, rede rodoviária). Nos últimos anos, a evolução do conhecimento no domínio reabilitação, a consciencialização da sua importância e a necessidade de reabilitação de construções, tem conduzido a um investimento significativo na investigação e desenvolvimento de novos materiais e de técnicas construtivas. Este facto é comprovado por estatísticas recentes indicam que o investimento neste sector tem aumentado consideravelmente nos últimos anos.
O RIE2012 apresenta-se como um fórum de discussão entre o universo académico e empresarial, privilegiando a permuta de experiências técnico-científica, bem como a aquisição de novos conhecimentos, técnicas e tecnologias.

Objectivos

- Divulgar o enquadramento económico e legislativo;
- Divulgar e discutir os métodos de inspecção de infraestruturas especiais;
- Apresentar e discutir soluções para a reabilitação de infraestruturas e de edifícios;
- Divulgar e apresentar técnicas e métodos de reutilização de materiais;
- Disseminar as boas práticas no contexto da reabilitação;
- Difundir a permuta de experiências no domínio da reabilitação entre o universo académico e empresarial

Programa

09:00 – Abertura
Reitor da ULP
Rogério Gomes, Presidente do Instituto do Território
Victor Reis, Presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana
Amílcar Sampaio, Director do CICCOPN
SRU Sociedade de Reabilitação Urbana – Camara do Porto

Sessão 1 – Reabilitação de Edifícios Antigos
Moderador: Rogério Gomes
09:30 – SRU- Câmara do Porto
09:50 – “Projeto de reabilitação de edifícios antigos”. Vasco Freitas, FEUP
10:10 – “Enquadramento legislativo e económico no âmbito da reabilitação”. Cláudia Souto e Cristina Campos, CICCOPN
10:30 – “Reabilitação de fundações de edifícios históricos”. António Viana da Fonseca, FEUP.
11:00 – Coffee Break

Sessão 2 – Reabilitação de Estruturas Rodoviárias
Moderador: Cristiana Ferreira
11:30 – “Ponte Luíz I: Reabilitação suportada na monitorização do comportamento estrutural”. Bruno Afonso Costa, UBI.
11:50 – “Reabilitação e reciclagem de pavimentos”. Joel Oliveira, Universidade do Minho
12:10 – “Reabilitação de pavimentos rodoviários”. Adriano Teixeira, LGMC – CICCOPN
13:00 – Almoço Livre

Sessão 3 – Reabilitação de Obras Especiais
Moderador: Joaquim Pais Barbosa
14:30 – Reabilitação das Estruturas de Defesa Costeira, Fernando Veloso Gomes, FEUP
14:50 – Reabilitação de Infraestruturas de Abastecimento, José Tentúgal Valente, Administrador das Águas do Nordeste
15:10 – Manuel Pinho de Miranda, EDP
15:30 – “Técnicas de reabilitação em tuneis”. Santiago Alija, ULP
16:00 – Coffee Break

Sessão 3 – Reabilitação Urbana
Moderador: Arquitecto Gomes Fernandes
16:30 – “Reabilitação do Theatro Circo de Braga”. Leonel Correia, Soares da Costa
16:50 – José Teixeira Trigo, ULHT
16:10 – “Reabilitação urbana e ambiental: Programa Polis de Gondomar”. Joaquim Flores, ULP.
17:30 – Miguel Santos, STAP

18:00 – Encerramento
Jorge Costa – Ex- Secretário de Estado das Obras Públicas e da Habitação
Artur Fernandes Costa – Diretor da FCNET
Joaquim Pais Barbosa – Diretor da LEC

Informações

RIE2012
Universidade Lusófona do Porto
Rua Augusto Rosa, nº 24
(à Pç. da Batalha)
4000-098 Porto
email: rie2012@ulp.pt
Tel: +351 222 073 230

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Caros Colegas/Amigos,

A equipa UCEA tem feito um esforço para transitar da plataforma CAD para BIM (REVIT MEP). Temos conseguido desempenhar os trabalhos com qualidade e estamos por isso satisfeitos, todavia algumas situações ainda se mantém:

1 - Incompatibilidade com formatos em ArchiCAD. Supostamente deveria ser compativel, mas temos tido dificuldades em alguns trabalhos que desenvolvemos para Angola.

2 - O nosso responsável da Electrotécnica queixa-se da dificuldade de adaptação ao sistema, ao contrário de outras especialidades que adoram.

Gostaria de contar com a opinião de equipas/profissionais que já tenham passado por este processo e que queiram deixar o seu comentário em relação aos duas situações expostas.

Abraço,

quarta-feira, 21 de março de 2012

Artigo eUAU! Gestão de Expectativas em Mercados Emergentes

João Paz Teixeira CEO da UCEA assina na edição deste mês de Março do Magazine Digital  eUAU! um artigo de opinião com a sua visão sobre as oportunidades/ problemáticas dos negócios com os novos Mercados Emergentes e deixa algumas estratégia para minimizar o risco e maximizar o investimento.

Existe uma expectativa elevada quando um gestor toma a iniciativa de investir em mercados externos, uma internacionalização que espera que tenha resultados imediatos, com lucros que justifiquem o risco consequente desta acção. Levados pela dinâmica destes mercados, os intervenientes activamente procuram empresas e serviços mais completos, com elevados graus de especialização e consequentemente custos elevados. Para alcançar o sucesso empresarial/comercial neste contexto, a experiência diz-nos que a gestão desta expectativas é um factor primordial.
Quer por isto desencorajar de investir em mercados com crescimentos económicos de dois dígitos? Claro que não! Provavelmente será uma excelente alternativa à escassez de mercado nacional, desde coadjuvado por um planeamento empresarial rigoroso. É no entanto necessário, distinguir o mercado real, baseado em clientes financeiramente sólidos e profissionalmente sérios, de um mercado paralelo de intenções vagas que o poderão levar a entrar numa aventura que seguramente terminará mal.
Passo a descrever alguns métodos que poderão ajudar a distinguir boas oportunidades alicerçadas em excelentes estratégias de internacionalização de projectos pouco credíveis assentes em planos empresariais desconexos:

1)    Procure fazer uma primeira abordagem ao cliente, gerindo as suas próprias expectativas e as dele. Seja disponivel mas directo, procurando os conceitos tangíveis que o cliente lhe apresenta. As condições financeiras farão sentido trazer à discussão nesse momento e deverá mostrar preocupação com o seu balizamento. Focar o discurso em como conseguir desenvolver o projecto do cliente ao invés de incentivar a multiplicação de cenários e alternativas. Estas últimas serão discutidas já numa fase de concepção do projecto. Não seja bloqueante perante as ideias que lhe apresentam mas mostre experiência suficiente para separar as intenções irrealistas das reais possibilidades do cliente. Temos experiência de clientes extremamente convincentes relativamente às suas intenções todavia a falta de elementos concretos como modos de financiamento, fases de execução, data de início de projecto, exigências qualitativas do trabalho, budget disponível, etc, são alertas sobre a seriedade da oportunidade de negócio. A desistência é uma má politica quando baseada em avaliações subjectivos, todavia, será melhor procurar mais elementos para trabalhar com segurança.

2)     Outra realidade que é importante tomar consciência é que por norma este mercados emergentes são pouco regulados e como tal, situações legais que habitualmente servem de segurança como contractos de adjudicação são insuficientes para assegurar o trabalho e as condições de pagamento. Existem inúmeros exemplos, em que empresas são contratadas, inclusive pelos órgãos estatais para executarem trabalhos com quantidades massivas e que contudo se a segurança da empresa executante se baseia somente no acordo escrito e não em estratégias que lhes garantam segurança nos pagamentos e no trabalho em si, estarão cavar uma sepultura da qual poderão não conseguir sair. Algumas das estratégias que se podem adotar são de uma simplicidade extrema mas adoptar essas medidas será essencial para sucesso: Pagamentos faseados com condições muito vantajosas são por norma aceites em mercados como o Angolano e como tal pedir valores adjudicação altos e faseamentos que permitam pelo menos cobrir as despesas envolvidas será um primeiro passo; Estando a falar de quantidades massivas, se tivermos em conta essas quantidades e durante a execução do trabalho reduzirmos 1/3 o que previamente foi discutido poderá trazer prejuízo para a empresa executante. A solução passará por assegurar que existe uma percentagem que cobre o valor global do processo. Outras estratégia simplificada será a responsabilização por parte do cliente de toda a burocracia do seu próprio país. Assim, situações como desembarques no porto de destino, documentação, etc. ficarão da responsabilidade do cliente e não interferirão no pagamento - o rigor e a disciplina é essencial para o sucesso nestes mercados.

3)    Por fim, discutir a questão dos custos associados à internacionalização e que por norma estão interligados com as expectativas do gestor. Existe a possibilidade, por parte do gestor, de incorporar custos de operacionalização para aproveitar oportunidades inseguras que decorram de processos de abordagem a mercados emergentes. 
A experiência demonstra que uma abordagem que incorpore os custos de oportunidade e exclua os restantes será mais segura para evitar insucesso retumbante. Existe alguns exemplos de empresas que custearam formações especializadas de equipas técnicas, com custos altíssimos, incluindo passagens, estadias, formadores, etc. e que acabaram por não obter retorno das oportunidades que originaram estes custos, simplesmente porque o cliente recuou. O gestor deverá então minimizar os custos aquando as abordagens iniciais e maximizá-los em fases de execução e operacionalização.
Concluir dizendo que adoptando as medidas correctas e sendo rigoroso e disciplinado na forma que se aborda mercados emergentes fará a diferença quanto ao resultado dessa abordagem, é portanto uma questão de gestão de expectativas do gestor, do cliente e de toda a equipa.
João Paz Gomes Teixeira
CEO UCEA
jpteixeira@ucea.pt

quarta-feira, 14 de março de 2012

Entrevista a Álvaro Sardinha da Tecad sobre o BIM Revit da Autodesk

Continuamos a publicar a entrevista dada por Álvaro Sardinha Director Comercial da TECAD Soluções Integradas de Projecto sobre o BIM Revit da Autodesk.

Qual o valor acrescentado que oferece ao utilizador?


Álvaro Sardinha (TECAD)- Existem várias razões que justificam a implementação BIM. A que mais se destaca, reside na forma como se desenvolve o projecto e a automatização da produção de toda a documentação, incluindo plantas, cortes, alçados, listagens de equipamentos, mapas de vãos e de acabamentos, entre outros.
Porém, a implementação BIM revela um conjunto de benefícios de inegável valor:
- Melhor comunicação dos conceitos e ideias com clientes e construtores;
- Melhor coordenação e controle da informação de projecto, com actualização automática de alterações;
- Menos horas de trabalho para a mesma produção - redução dos prazos de execução;
- Maior produtividade pela redução de horas e pela qualidade acrescentada;
- Redução de erros e omissões de projecto;
- Menos erros de interpretação e adaptação de informação;
- Contabilização de equipamentos, materiais e cálculo de custos;
- Focalização em tarefas de maior valor acrescentado;
- Acesso a novos mercados previamente inexplorados (medições, orçamentação, planeamento, apresentação de projectos, etc);
- Ferramenta educacional para novos arquitectos obrigando ao entendimento dos parâmetros e processos construtivos;
- Interoperabilidade 2D e 3D com AutoCAD em ciclos de trabalho híbridos



Outros benefícios menos visíveis actualmente, começam a ganhar forma à medida que se desenvolve a tecnologia BIM:
- Orçamentação e produção de cadernos de encargos
- Cálculo de eficiência energética
- Gestão de edifícios
- Apoio a Projecto sustentável

Segundo um estudo designado “Autodesk Revit: Implementation in practice” publicado pela Arcwiz e da autoria de Lachmi Khemlani (Ph.D. Architecture UC Berkeley), 50% das empresas que implementaram BIM, reportaram ganhos de produtividade de 50%, e 39% reportaram ganhos de produtividade superiores a 75%. Algumas das empresas incluídas no estudo, reportaram o alcance dos objectivos em metade do tempo, em simultâneo com redução de 50% das equipas de trabalho.

Importa referir que nos dias de hoje, num mercado altamente globalizado, a implementação BIM Revit não é uma opção. É uma oportunidade de projectar e validar de forma digital o futuro, utilizando uma linguagem processual mímica da realidade. Uma oportunidade de escrever o presente, enquadrado num ambiente de projecto colaborativo, incrementando a competitividade, qualidade e sustentabilidade da construção.

Qual o enquadramento, objectivos e destinatários do software BIM Revit?

           Álvaro Sardinha (TECAD)- O BIM Revit vem revolucionar os gabinetes de projectistas, empresas de construção e gestão de instalações, permitindo executar projectos com mais e melhor informação, despendendo menos tempo e recursos humanos na sua produção e gestão, reduzindo erros, omissões e incompatibilidades, constituindo uma ferramenta de competitividade indispensável, para as empresas e profissionais de arquitectura, engenharia e construção.

O BIM Revit permite a representação digital das características físicas e funcionais de um edifício ou construção, constituindo uma base de dados de conhecimento, partilhado ao longo do ciclo de vida das edificações. Em BIM Revit, a geometria, função, dados e respectivo comportamento dos edifícios estão integrados, permitindo estabelecer relações entre os mesmos. As suas características únicas, permitem a representação e simulação do comportamento real de edifícios (energético, estrutural, acústico, sustentável, etc), a quantificação de materiais e a determinação de custos associados ao projecto e respectiva execução, a identificação de erros e omissões, a automatização da produção de documentação incluindo a introdução de alterações, facilitando em simultâneo a comunicação e coordenação e permitindo um elevado incremento de produtividade. O Revit Architecture, Revit Structure e Revit MEP são exemplos deste tipo de tecnologia.
Autodesk Revit Architecture
O Revit Architecture é um modelador paramétrico BIM, especificamente desenhado para arquitectos, engenheiros e profissionais da construção. A tecnologia paramétrica garante maior produtividade, coordenação da documentação, e consequentemente um maior controlo sobre a qualidade dos projectos.
O Revit Architecture disponibiliza interoperabilidade 2D e 3D com as aplicações AutoCAD, Revit Structure e Revit MEP, garantindo a coordenação de informação entre os vários intervenientes de projecto.
Autodesk Revit Structure
O Revit Structure utiliza um modelo único inteligente para coordenar as tarefas dos engenheiros e autores de projectos de estruturas, permitindo a ligação automática entre projectos de arquitectura realizados em Revit Architecture, e de estruturas realizados em Revit Structure, prontos para análise estrutural.

Autodesk REVIT MEP

O Revit MEP é uma solução BIM especificamente desenhada para os profissionais de Avac, electricidade e canalizações, melhorando a coordenação e maximizando a eficiência dos fluxos de trabalho entre as equipas de arquitectura e engenharia, dada a respectiva partilha de modelo único com Revit Architecture e Revit Structure. Permite ainda a análise integrada de desempenho do edifício relativamente ao projecto sustentável, através de conexão directa com soluções ambientais.
Tecad NormaBIM

A Solução NormaBIM adiciona ao Revit Architecture, um vasto conjunto de funcionalidades e conteúdos adaptados ao projecto nacional, em conformidade com as normas de desenho e projecto em vigor, reforçando as capacidades do Revit Architecture como instrumento de execução e gestão de projecto, acrescentando uma linguagem técnica e procedimentos normalizados.

A solução NormaBIM enquadra o Revit Architecture no contexto do Projecto de Arquitectura, Engenharia e Construção Portuguesa, potenciando o sucesso da implementação e imediato retorno do investimento, associado ao aumento de produtividade, redução de tempos de desenvolvimento, e melhor coordenação e comunicação entre os vários intervenientes de projecto.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Entrevista de apenas 4 perguntas a Álvaro Sardinha da Tecad sobre o BIM Revit

Cada semana é publicada 1 das 4 perguntas:

2. Qual o valor acrescentado que o BIM Revit oferece ao utilizador? 

Existem várias razões que justificam a implementação BIM. A que mais se destaca, reside na forma como se desenvolve o projecto e a automatização da produção de toda a documentação, incluindo plantas, cortes, alçados, listagens de equipamentos, mapas de vãos e de acabamentos, entre outros.
Porém, a implementação BIM revela um conjunto de benefícios de inegável valor:
  • Melhor comunicação dos conceitos e ideias com clientes e construtores; 
  • Melhor coordenação e controle da informação de projecto, com actualização automática de alterações; 
  • Menos horas de trabalho para a mesma produção - redução dos prazos de execução; 
  • Maior produtividade pela redução de horas e pela qualidade acrescentada; 
  • Redução de erros e omissões de projecto; 
  • Menos erros de interpretação e adaptação de informação; 
  • Contabilização de equipamentos, materiais e cálculo de custos; 
  • Focalização em tarefas de maior valor acrescentado; 
  • Acesso a novos mercados previamente inexplorados (medições, orçamentação, planeamento, apresentação de projectos, etc); 
  • Ferramenta educacional para novos arquitectos obrigando ao entendimento dos parâmetros e processos construtivos; 
  • Interoperabilidade 2D e 3D com AutoCAD em ciclos de trabalho híbridos
Outros benefícios menos visíveis actualmente, começam a ganhar forma à medida que se desenvolve a tecnologia BIM:
  • Orçamentação e produção de cadernos de encargos; 
  • Cálculo de eficiência energética; 
  • Gestão de edifícios; 
  • Apoio a Projecto sustentável
Segundo um estudo designado “Autodesk Revit: Implementation in practice” publicado pela Arcwiz e da autoria de Lachmi Khemlani (Ph.D. Architecture UC Berkeley), 50% das empresas que implementaram BIM, reportaram ganhos de produtividade de 50%, e 39% reportaram ganhos de produtividade superiores a 75%. Algumas das empresas incluídas no estudo, reportaram o alcance dos objectivos em metade do tempo, em simultâneo com redução de 50% das equipas de trabalho.

Importa referir que nos dias de hoje, num mercado altamente globalizado, a implementação BIM Revit não é uma opção. É uma oportunidade de projectar e validar de forma digital o futuro, utilizando uma linguagem processual mímica da realidade. Uma oportunidade de escrever o presente, enquadrado num ambiente de projecto colaborativo, incrementando a competitividade, qualidade e sustentabilidade da construção.
 
Ainda não és nosso seguidor?!

Na próxima semana publicaremos:

3. Como se faz a transição para o BIM Revit? 

Já fizeste a transição?! Como foi todo o processo? Conta-nos a tua experiência! ;) 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Entrevista de apenas 4 perguntas a Álvaro Sardinha da Tecad sobre o BIM Revit

Cada semana é publicada 1 das 4 perguntas:

1. Qual o enquadramento, objectivos e destinatários do software BIM Revit?
O BIM Revit vem revolucionar os gabinetes de projectistas, empresas de construção e gestão de instalações, permitindo executar projectos com mais e melhor informação, despendendo menos tempo e recursos humanos na sua produção e gestão, reduzindo erros, omissões e incompatibilidades, constituindo uma ferramenta de competitividade indispensável, para as empresas e profissionais de arquitectura, engenharia e construção.
O BIM Revit permite a representação digital das características físicas e funcionais de um edifício ou construção, constituindo uma base de dados de conhecimento, partilhado ao longo do ciclo de vida das edificações. Em BIM Revit, a geometria, função, dados e respectivo comportamento dos edifícios estão integrados, permitindo estabelecer relações entre os mesmos. As suas características únicas, permitem a representação e simulação do comportamento real de edifícios (energético, estrutural, acústico, sustentável, etc), a quantificação de materiais e a determinação de custos associados ao projecto e respectiva execução, a identificação de erros e omissões, a automatização da produção de documentação incluindo a introdução de alterações, facilitando em simultâneo a comunicação e coordenação e permitindo um elevado incremento de produtividade. O Revit Architecture, Revit Structure e Revit MEP são exemplos deste tipo de tecnologia.
Autodesk Revit Architecture
O Revit Architecture é um modelador paramétrico BIM, especificamente desenhado para arquitectos, engenheiros e profissionais da construção. A tecnologia paramétrica garante maior produtividade, coordenação da documentação, e consequentemente um maior controlo sobre a qualidade dos projectos.
O Revit Architecture disponibiliza interoperabilidade 2D e 3D com as aplicações AutoCAD, Revit Structure e Revit MEP, garantindo a coordenação de informação entre os vários intervenientes de projecto.
Autodesk Revit Structure
O Revit Structure utiliza um modelo único inteligente para coordenar as tarefas dos engenheiros e autores de projectos de estruturas, permitindo a ligação automática entre projectos de arquitectura realizados em Revit Architecture, e de estruturas realizados em Revit Structure, prontos para análise estrutural.
Autodesk REVIT MEP
O Revit MEP é uma solução BIM especificamente desenhada para os profissionais de Avac, electricidade e canalizações, melhorando a coordenação e maximizando a eficiência dos fluxos de trabalho entre as equipas de arquitectura e engenharia, dada a respectiva partilha de modelo único com Revit Architecture e Revit Structure. Permite ainda a análise integrada de desempenho do edifício relativamente ao projecto sustentável, através de conexão directa com soluções ambientais.
Tecad NormaBIM
A Solução NormaBIM adiciona ao Revit Architecture, um vasto conjunto de funcionalidades e conteúdos adaptados ao projecto nacional, em conformidade com as normas de desenho e projecto em vigor, reforçando as capacidades do Revit Architecture como instrumento de execução e gestão de projecto, acrescentando uma linguagem técnica e procedimentos normalizados.
A solução NormaBIM enquadra o Revit Architecture no contexto do Projecto de Arquitectura, Engenharia e Construção Portuguesa, potenciando o sucesso da implementação e imediato retorno do investimento, associado ao aumento de produtividade, redução de tempos de desenvolvimento, e melhor coordenação e comunicação entre os vários intervenientes de projecto.

Ainda não és nosso seguidor?!

Na próxima semana publicaremos:

2. Qual o valor acrescentado que o BIM Revit oferece ao utilizador? 

Sabes qual é esse valor acrescentado? Deixa-nos algumas pistas e na próxima semana poderás conhecer todos os benefícios deste software. ;)